Rebentos de imaginação;
sentimentos malfadados;
rostos de solidão;
são cardos, são cardos
caminham em ruas estreitas de sofrimento;
procuram a sua propria pureza;
e em cada filamento;
há uma alma que se esconde e uma incerteza
certezas não as tenho em mim;
a razão que já era idolatrada;
e nesta minha estrada;
não encontro o fim
procurei;
revistei;
voltei a procurar;
e nada encontrar
eras tu que navegavas no meu sorrir;
tinhas os olhos cremados de beleza;
e eu, só podia rir;
sonhava, deliciado em tal natureza
espera, não me deixes agora;
não me deixas o coração partido;
tudo em mim é um sortido;
tudo em mim mora;
um cocktail de emoções.......paulo anacleto (razão da tua partida - escrito no meu perfil do facebook)
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Lar
Sinto que me estás ver;
sinto o teu olhar a penetrar na minha essência;
sinto o gosto da palavra e do querer;
sinto a sabedoria e a sua ciência
vejo quando sorris para mim;
vejo a alegria que transportas no ar;
vejo que tudo tem um fim;
vejo o partir de todas as esperanças;
vejo que não te posso dar um verdadeiro lar
acolhi a minha incerteza;
fechada numa redoma de pensamentos;
na sua verdadeira natureza;
e em todos os seus momentos;
eu só imaginava, a sua beleza
corre, corre, devagarinho;
anda, anda, vem depressa;
dá-me a tua mão;
e com muito carinho;
sente o meu coração
minha mãe adorada;
meu espirito franzino;
não há mulher mais amada;
eu sou o teu menino
sinto o teu olhar a penetrar na minha essência;
sinto o gosto da palavra e do querer;
sinto a sabedoria e a sua ciência
vejo quando sorris para mim;
vejo a alegria que transportas no ar;
vejo que tudo tem um fim;
vejo o partir de todas as esperanças;
vejo que não te posso dar um verdadeiro lar
acolhi a minha incerteza;
fechada numa redoma de pensamentos;
na sua verdadeira natureza;
e em todos os seus momentos;
eu só imaginava, a sua beleza
corre, corre, devagarinho;
anda, anda, vem depressa;
dá-me a tua mão;
e com muito carinho;
sente o meu coração
minha mãe adorada;
meu espirito franzino;
não há mulher mais amada;
eu sou o teu menino
Etiquetas:
dedicada à minha querida mãe
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
hoje tou sem imaginação
as palavras não querem sair
poucas lágrimas me correm na inspiração
e as lembranças de outrora teimam em me trair
Passo o tempo a lembrar
Feiticeira do meu mar
Raiz do meu pecado
navegas em meu olhar
razão do meu fado
perdi noites por ti chamando
perdi a razão do meu ser
sempre por ti sonhando
que um dia, contigo iria ter
ter um desejo
numa noite de solidão
através de um beijo
sentido,
do fundo do coração
as palavras não querem sair
poucas lágrimas me correm na inspiração
e as lembranças de outrora teimam em me trair
Passo o tempo a lembrar
Feiticeira do meu mar
Raiz do meu pecado
navegas em meu olhar
razão do meu fado
perdi noites por ti chamando
perdi a razão do meu ser
sempre por ti sonhando
que um dia, contigo iria ter
ter um desejo
numa noite de solidão
através de um beijo
sentido,
do fundo do coração
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
aquela amiga que nunca se esquece...
Vou te deixar um pouco de mim
Palavras fazem correr mil expressões
e a tudo te posso dizer que sim
mas sempre em simples emoções
Retiro da tua alma o meu querer
Disolvo em episódios de chamariz
farei tudo para te ver
nem que seja um bocado, feliz
Já te disse que és linda
mais não sei o que te dizer
ao meu canto foste benvinda
só que nunca te poderei ter
palavras, cantos, emoções
segredos que te poderei contar
neste trilho tudo são belas canções
como amigo te vou amar
Se puderes continuar, é algo que poderá ter um significado amplo, quem sabe, poderei aprender a gostar de ler
Palavras fazem correr mil expressões
e a tudo te posso dizer que sim
mas sempre em simples emoções
Retiro da tua alma o meu querer
Disolvo em episódios de chamariz
farei tudo para te ver
nem que seja um bocado, feliz
Já te disse que és linda
mais não sei o que te dizer
ao meu canto foste benvinda
só que nunca te poderei ter
palavras, cantos, emoções
segredos que te poderei contar
neste trilho tudo são belas canções
como amigo te vou amar
Se puderes continuar, é algo que poderá ter um significado amplo, quem sabe, poderei aprender a gostar de ler
Helena....amiga
olhos azuis, cabelo louro, rosto louvável
diz que tem uns quilinhos a mais,
talvez mas a sua beleza é inquestionavel
E toda uma história começa, era uma vez
Ninguém diz nada,
Todos se calam à sua volta,
E de vez em quando de mão dada,
Toda a alegria se solta
Seu nome mencionei em meu prado
todos olham seu manto
de sua beleza fiz um quadro
mas acredita, não sou nenhum santo
Rimarei com todo o gosto
Helena, Cristina, é uma honra
mas nunca esquecerei seu rosto
nesta montanha de sonhos, ...
Os poemas nunca se devem acabar, pois significa que a pessoa a quem se dirige é algo como, divino, querido, simpático, catita, e terá sempre a última palavra, pois só ela sabe quando tudo termina, tudo acaba Um beijo Paulo
diz que tem uns quilinhos a mais,
talvez mas a sua beleza é inquestionavel
E toda uma história começa, era uma vez
Ninguém diz nada,
Todos se calam à sua volta,
E de vez em quando de mão dada,
Toda a alegria se solta
Seu nome mencionei em meu prado
todos olham seu manto
de sua beleza fiz um quadro
mas acredita, não sou nenhum santo
Rimarei com todo o gosto
Helena, Cristina, é uma honra
mas nunca esquecerei seu rosto
nesta montanha de sonhos, ...
Os poemas nunca se devem acabar, pois significa que a pessoa a quem se dirige é algo como, divino, querido, simpático, catita, e terá sempre a última palavra, pois só ela sabe quando tudo termina, tudo acaba Um beijo Paulo
sim, és tu.....
Amar, é uma palavra mágica no universo de uma relação
Saber amar, é ter em nós uma alma desconhecida
É voar numa realidade de extrema emoção
É cor, é fantasia, é acordar sobre uma nuvem de sentimento adormecida
Amar, é o segredo que pinta a nossa imaginação
É flor que brota no meu jardim
E quando me perguntas quem vive em meu coração
Eu digo, és tu…..sim
Amo-te e continuarei a amar
Foi por ti que fiquei enamorado
A ti, promessas fiz até casar
E a teu lado, os dias quero acabar…casado
Saber amar, é ter em nós uma alma desconhecida
É voar numa realidade de extrema emoção
É cor, é fantasia, é acordar sobre uma nuvem de sentimento adormecida
Amar, é o segredo que pinta a nossa imaginação
É flor que brota no meu jardim
E quando me perguntas quem vive em meu coração
Eu digo, és tu…..sim
Amo-te e continuarei a amar
Foi por ti que fiquei enamorado
A ti, promessas fiz até casar
E a teu lado, os dias quero acabar…casado
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Sombras de poder
Que evocam as glórias perdidas
Caminhos destroçados de alegria
Mulheres da razão vendidas
Olhos esbugalhados
procurando a primeira farsa da vida
Por entre ruelas e empedrados
Surge a primeira alma sofrida
Triste sina a sua
Qando uma palavra lhe é dirigida
ela é toda tua
Qerida, querida
Dá-se o vício do prazer
Para algo ter que sustentar
E ela nem sabe o que vai ter
E ela não sabe o que vai aguentar
Seu pensamento é humilhado
Seu corpo é uma tela
Por muitos é partilhado
E toda a sua vida, uma novela
Raiz do saber
Raiz do sofrimento
Todos a querem ter
E a todos caí no esquecimento
Já não tem alegria
Nem sabe se o corpo é seu
Só pensa na sua cria
E no dinheiro que alguém lhe deu
Perdida no olhar de outrora
Quando um dia rapariga se fez
Mas já ninguém lá mora
Simples objecto se fez
Quando escrevi este poema, nunca imaginei, que a alma destroçada de que falei, também tinha vida, tinha sentimentos, que já foi alguém, mas hoje, é um simples obejcto do prazer....
Paulo
Um beijo
PS: Divirto-me quando escrevo, mas quando penso naquilo que escrevi.......não fico, tento esquecer, tento não imaginar, porque a imaginação essa, é melhor não lembrar. A todos(as) os meus(minhas) amigos(as) o desejo de uma boa noite e a alegria de partilhar o que é meu
Que evocam as glórias perdidas
Caminhos destroçados de alegria
Mulheres da razão vendidas
Olhos esbugalhados
procurando a primeira farsa da vida
Por entre ruelas e empedrados
Surge a primeira alma sofrida
Triste sina a sua
Qando uma palavra lhe é dirigida
ela é toda tua
Qerida, querida
Dá-se o vício do prazer
Para algo ter que sustentar
E ela nem sabe o que vai ter
E ela não sabe o que vai aguentar
Seu pensamento é humilhado
Seu corpo é uma tela
Por muitos é partilhado
E toda a sua vida, uma novela
Raiz do saber
Raiz do sofrimento
Todos a querem ter
E a todos caí no esquecimento
Já não tem alegria
Nem sabe se o corpo é seu
Só pensa na sua cria
E no dinheiro que alguém lhe deu
Perdida no olhar de outrora
Quando um dia rapariga se fez
Mas já ninguém lá mora
Simples objecto se fez
Quando escrevi este poema, nunca imaginei, que a alma destroçada de que falei, também tinha vida, tinha sentimentos, que já foi alguém, mas hoje, é um simples obejcto do prazer....
Paulo
Um beijo
PS: Divirto-me quando escrevo, mas quando penso naquilo que escrevi.......não fico, tento esquecer, tento não imaginar, porque a imaginação essa, é melhor não lembrar. A todos(as) os meus(minhas) amigos(as) o desejo de uma boa noite e a alegria de partilhar o que é meu
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