Sinto que me estás ver;
sinto o teu olhar a penetrar na minha essência;
sinto o gosto da palavra e do querer;
sinto a sabedoria e a sua ciência
vejo quando sorris para mim;
vejo a alegria que transportas no ar;
vejo que tudo tem um fim;
vejo o partir de todas as esperanças;
vejo que não te posso dar um verdadeiro lar
acolhi a minha incerteza;
fechada numa redoma de pensamentos;
na sua verdadeira natureza;
e em todos os seus momentos;
eu só imaginava, a sua beleza
corre, corre, devagarinho;
anda, anda, vem depressa;
dá-me a tua mão;
e com muito carinho;
sente o meu coração
minha mãe adorada;
meu espirito franzino;
não há mulher mais amada;
eu sou o teu menino
terça-feira, 5 de outubro de 2010
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