Rebentos de imaginação;
sentimentos malfadados;
rostos de solidão;
são cardos, são cardos
caminham em ruas estreitas de sofrimento;
procuram a sua propria pureza;
e em cada filamento;
há uma alma que se esconde e uma incerteza
certezas não as tenho em mim;
a razão que já era idolatrada;
e nesta minha estrada;
não encontro o fim
procurei;
revistei;
voltei a procurar;
e nada encontrar
eras tu que navegavas no meu sorrir;
tinhas os olhos cremados de beleza;
e eu, só podia rir;
sonhava, deliciado em tal natureza
espera, não me deixes agora;
não me deixas o coração partido;
tudo em mim é um sortido;
tudo em mim mora;
um cocktail de emoções.......paulo anacleto (razão da tua partida - escrito no meu perfil do facebook)
terça-feira, 5 de outubro de 2010
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